domingo, 14 de outubro de 2007

Telegrafistas

O DFE5 tinha, à semelhança dos outros DFE, incluídos nas suas 70 praças, dois marinheiros telegrafistas habilitados com o curso de Fuzileiro Especial. Estes elementos eram/foram essenciais na vida do DFE5, assegurando as comunicações entre as forças em operações no terreno e as bases de apoio, especialmente para situações de emergência.

Eram eles:

72/66 MAR C (FZE)

Joaquim José Feliciano Palma

1207/67 MAR C (FZE)

Jorge Verde Ferreira

Comunicações inicialmente através do PRC 10 e pouco depois pelo Racal TR28 nas suas várias versões e modernizações, poucas vezes em fonia, na generalidade em grafia / morse acústico assegurando ligações a grandes distâncias. Um telegrafista apoiando cada Grupo de Assalto, ficando muitas vezes o outro na base, mesmo com o DFE5 completo, a assegurar qualquer ligação que fosse necessária.

No Cobué, em que se tinha a responsabilidade de manter contacto regular a horas determinadas, os QSO’s, com o CDMPLN em Metangula, através dum pequeno posto de comunicações com equipamentos fixos, eram sempre estes elementos que asseguravam em permanência esses contactos.

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