domingo, 29 de dezembro de 2019

Operações doutros DFE em Moçambique: DFE8 1966/68

Um extrato dum dos livros do Comte Raúl Patrício Leitão, "O Quarto da Alva", que como 2º Tenente foi o 3º Oficial do DFE8 em Moçambique 1966/1968:
Ver o texto aqui.

Nota: Este DFE antecedeu-nos em Moçambique e regressou ao Continente quando nos encontrávamos na preparação da nossa Unidade para Comissão. O Comandante do nosso DFE5 beneficiou de muita correspondência do Comte deste DFE8 (Comte Pereira Bastos então 1º TEN) sobre a sua experiência naquela que era então Provincia Ultramarina portuguesa.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

O DFE5 na Operação "Nó Górdio" (2)

Uma outra recolha disponível na Internet sobre a Operação "Nó Górdio" que pode ser vista aqui , incluindo um pequeno troço duma entrevista dada pelo Oficial Imediato do DFE5 muitos anos mais tarde à RTP.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

A Operação Nó Górdio num artigo da "RTP ensina"

No que num Site da RTP é dito sobre a Operação Nó Górdio em que o nosso DFE5 participou:


A Operação Nó Górdio, executada em 1970, envolveu cerca de oito mil tropas portuguesas que, durante alguns meses, realizaram acções tendo em vista eliminar bases e linhas de abastecimento dos guerrilheiros da FRELIMO em Moçambique.
A Operação Nó Górdio prolongou-se por sete meses causando cerca de 130 mortos e oitenta feridos entre as forças portuguesas e mais de 600 baixas entre as forças da FRELIMO. Os militares portugueses capturaram ainda 1800 guerrilheiros durante as operações.
O objectivo desta acção militar foi eliminar várias bases da FRELIMO instaladas na zona do Planalto dos Macondes, perto da fronteira com a Tanzânia, e, simultaneamente, cortar as rotas de abastecimento para desarticular e eliminar aquela força rebelde.
Comandadas pelo general Kaúlza de Arriaga, as tropas portuguesas integravam várias unidades de forças especiais  – Comandos, Paraquedistas e Fuzileiros – artilharia de campanha e reconhecimento.
Os planificadores portugueses consideraram a operação um sucesso após a captura de muitos inimigos e material bélico. Isso não impediu, no entanto, a FRELIMO de continuar a sua acção militar e realizar operações noutros pontos do país, razão porque outros especialistas consideram que a operação ficou longe de cumprir os objectivos iniciais.

O DFE5 na Operação "Nó Górdio" (1)

Na Internet encontrámos imagens da Operação "Nó Górdio" algumas das quais retiradas deste nosso blogue, que podem ser vistas em https://images.app.goo.gl/jEZ26EGinoeCcr36A