Este louvor colectivo, foi concedido por ocasião da operação "Nó Górdio" pelo Comandante-Chefe das Forças Armadas de Moçambique, General Kaulza de Arriaga e foi lido às forças* na base entretanto constituída pelas Forças Armadas Portuguesas (mencionadas no louvor), base essa que deu origem a um novo aldeamento designado daí em diante por Muera.
Nota* Por ter considerado este louvor um "louvor político", que não retratava nem salientava o papel do DFE5 na operação, única Unidade que teve resultados e significativos, o oficial exercendo o comando do DFE5 pediu ao Comandante do Agrupamento para ser atribuída ao DFE5 uma missão que o mantivesse afastado durante a cerimónia, o que foi aceite. Ao DFE5 foram assim e durante aquele período, atribuídas funções de segurança da área, pelo que não esteve presente na dita cerimónia.
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