segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aquartelamentos: Vista do de Tete

Em finais de 1969 e início de 1970 ía assim a construção da então nova ponte sobre o Rio Zambeze, em Tete, tirada do aquartelamento ocupado pelo DFE5.

Diapositivo de Antides Santo

5 comentários:

Luis Filipe Silva disse...

Quando eu lá cheguei não estava muito melhor. O empreiteiro pegou no dinheiro e fugiu.
Luis

Luis Filipe Silva disse...

Quando lá estive não estava muito melhor. O empreiteiro pegou no dinheiro e fugiu.

Antides disse...

Vejam a azáfama junto daquele primeiro pilar. O início súbito das chuvas parece ter enterrado alguns "cabos" de suspensão da ponte que estavam assentes no leito do rio...
Quem lá passar hoje não imagina.

Antides disse...

Edgar Cardoso.
Um daqueles que, "por obras valorosas, se foram da lei da morte libertando" (L.V. Camões).
Por outra feliz coincidência, também a ponte suspensa da F. Foz foi desenhada pelo portuense.

Antides disse...

Gosto de pontes. Elas simbolizam a união do que está próximo, mas separado.
Na língua Nhunguè (Nyungwe), dominante em Tete, ponte diz-se MULATHO. No tempo em que a côr da pele dividia os homens, "mulato" era a união do preto e do branco!
Feliz coincidência.