quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ainda a ponte em Tete 1970/71 (2)





Diapositivo de Antides Santo

3 comentários:

Antides disse...

Em primeiro plano, vê-se parte do batelão que assegurava, precariamente, as ligações das duas margens (alavanca para subir e baixar prancha de acesso). No slide "Homem, canoa, monte", ele lá está, ao fundo, com uma auto-caravana, a desafiar o grande rio. E os da autocaravana desafiavam África!

Antides disse...

As pontes ligam margens. A Net é hoje uma enorme ponte. Tenho pena que nem todos os que viveram o DFE5a possam usar. Ao "abusar" nos comentários (façam o favor de desculpar), gostaria de ver mais pessoas a completar as fotos.

Antides disse...

Podem acusar os colonizadores de muita coisa. Mas nós soubémos encontrar um meio-termo, nos nomes de terras. Metangula sempre teve mais este nome que o outro (Augusto Cardoso); Tete era Tete; Quelimane tinha o nome swahili; Nampula, o nome macua. Para equilibrar, V. Cabral, V. Pery, P. Amélia e L.M. Após a independência, a Beira manteve o nome. Afinal, no passado, Santarém e Beja também mudaram de nome, sem drama.
4 capitais, 6 letras cada: Lisboa, Luanda, Maputo, Bissau.