O 739/66 1º Grt FZE José Alfredo Silva Franco foi o segundo e último acidentado do DFE5, sendo a seu respeito os documentos que se juntam.

Em resposta ao ataque da FRELIMO sofrido no Cóbué em 1969, o Comandante da Unidade mandou sair de noite um grupo de combate, sob o comando do oficial imediato, para perseguição de elementos IN que se encontrassem nas imediações, constituindo também uma segurança mais afastada às instalações. Neste grupo incluía-se o grumete Franco. Tendo-se o grupo de combate afastado umas centenas de metros do aquartelamento, foi detectada presença exterior e aberto fogo imediatamente. Na sequência de uma troca de tiros o 739/66 Franco foi atingido num dedo da mão que imediatamente perdeu, tendo regressado logo ao aquartelamento donde em seguida foi evacuado por LFG para Metangula não mais regressando ao DFE5.
Nota: No dia seguinte deslocaram-se ao local desse acidente alguns elementos da Unidade, um dos quais o Imediato, tendo encontrado o dedo do Franco (cortado na falange com esta praticamente completa) que já para nada lhe servia.


Em resposta ao ataque da FRELIMO sofrido no Cóbué em 1969, o Comandante da Unidade mandou sair de noite um grupo de combate, sob o comando do oficial imediato, para perseguição de elementos IN que se encontrassem nas imediações, constituindo também uma segurança mais afastada às instalações. Neste grupo incluía-se o grumete Franco. Tendo-se o grupo de combate afastado umas centenas de metros do aquartelamento, foi detectada presença exterior e aberto fogo imediatamente. Na sequência de uma troca de tiros o 739/66 Franco foi atingido num dedo da mão que imediatamente perdeu, tendo regressado logo ao aquartelamento donde em seguida foi evacuado por LFG para Metangula não mais regressando ao DFE5.
Nota: No dia seguinte deslocaram-se ao local desse acidente alguns elementos da Unidade, um dos quais o Imediato, tendo encontrado o dedo do Franco (cortado na falange com esta praticamente completa) que já para nada lhe servia.