No último período em Moçambique, o DFE5 encontrava-se na Zona de Tete. Desta cidade (onde a ponte que atravessa o rio Zambeze ainda se encontrava em construção) seguiu para a cidade da Beira em comboio, onde aguardou no Aquatelamento das Tropas-paraquedistas o embarque no Navio Mercante de passageiros "Infante D. Henrique" para regresso a Lisboa, em viagem comercial (como a generalidade das outras unidades na altura) com escalas nos portos acima indicados. Este navio da frota nacional era então comandado pelo oficial da Marinha Mercante Jorge de Vasconcellos e Sá. A viagem decorreu entre 22 de Janeiro (partida da Beira) e 02 de Março de 1971 (chegada a Lisboa à Rocha do Conde d'Óbidos).
O período que antecedeu a decisão superior de regresso a Lisboa em navio mercante, foi algo conturbado, face a uma primeira intenção, felizmente depois revista (não sem certas tomadas de posição do Comando do DFE5), de mandar regressar o DFE5 a bordo duma Fragata da Armada portuguesa (com deficientes e inaceitáveis condições de alojamento para as praças).