A mochila que fazia parte do nosso equipamento individual era pouco flexível e incómoda e a essa conclusão chegámos nos finais de 1969, início de 1970, já depois de toda a experiência colhida nas operações na zona do Lago Niassa. Quando molhada pela chuva ainda se tornava mais rígida e pesada.
Assim, no princípio de 1970, estando o DFE5 já em Porto Amélia, praticamente na mesma altura em que se adquiriram no mercado cantis de 2 litros (reconhecida a insuficiência dos que faziam parte do equipamento de apenas um litro) decidiu-se mandar fazer num alfaiate* local umas mochilas mais leves e práticas para todos os elementos da Unidade que o desejassem. Havendo capuzes camuflados que nunca se utilizavam numa das peças do vestuário de campanha (o casacão camuflado), foi a partir daqueles que se mandaram fazer as referidas mochilas, no modelo que a fotografia mostra:
Nota* : Os teca-teca, designação dada por analogia com o som produzido pelas máquinas de costura.
Assim, no princípio de 1970, estando o DFE5 já em Porto Amélia, praticamente na mesma altura em que se adquiriram no mercado cantis de 2 litros (reconhecida a insuficiência dos que faziam parte do equipamento de apenas um litro) decidiu-se mandar fazer num alfaiate* local umas mochilas mais leves e práticas para todos os elementos da Unidade que o desejassem. Havendo capuzes camuflados que nunca se utilizavam numa das peças do vestuário de campanha (o casacão camuflado), foi a partir daqueles que se mandaram fazer as referidas mochilas, no modelo que a fotografia mostra:
Nota* : Os teca-teca, designação dada por analogia com o som produzido pelas máquinas de costura.
Um comentário:
Seja bem aparecido!
Já estava pensando que o Blog do DFE5 tinha ido para a reforma!
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