A ração de combate que utilizámos não foi sempre a mesma. Na fase inicial muitos produtos doces e salgados, nos primeiros os leites condensados e os concretos de fruta a que alguns chamavam os "croquetos", nos segundos carnes muito temperadas e enchidos. Rações mal concebidas para o cenário em que actuávamos, de elevadas temperaturas durante o dia e muitas vezes com escassez de água.
Só passados uns meses de comissão surgiu outro tipo de ração de combate, tipo 30, em caixa mais comprida, de inspiração sul-africana, com a presença de saladas de fruta e sumos.
Só passados uns meses de comissão surgiu outro tipo de ração de combate, tipo 30, em caixa mais comprida, de inspiração sul-africana, com a presença de saladas de fruta e sumos.
2 comentários:
Poderia depreender-se, de 1 ou 2 comentários publicados, que passávamos fome... Para ser justo, pela minha parte isso não aconteceu. Se no último dia de 2 ou 3 duma operação, se desenterrava um tubérculo de mandica (cassava), era por falta de vegetais.
Olá companheiros. Solicito autorização para usar a vossa imagem da ração de combate ns publicações de C.Caç.2418 no Niassa 1968/70. Um Abraço. Fernando Carvalho.
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